Ontem, professores municipais de Balsa Nova fizeram passeata e mantiveram estado de greve. A classe alega que ainda não houve uma negociação que atendesse as reivindicações. Ademais, justificam que a falta de diálogo e de transparência nas propostas desrespeitam a categoria.
Em meio a essa efervescência política, o antigo grupo que esteve à frente da prefeitura na gestão 2005-2008 aproveita para fazer dessa greve um cenário atraente para posicionar-se contra a política de educação da atual gestão, ironicamente, em favor dos interesses dos servidores municipais.
Primeiramente, concordamos com as reivindicações trabalhistas dos professores municipais e julgamos que uma educação de qualidade acontece mediante uma valorização dos agentes envolvidos nesse processo.
Segundo, entendemos, também, o oportunismo da antiga gestão, a qual poderia ter – sem a necessidade de uma greve – melhorado as condições de trabalho dos professores municipais, no que diz respeito ao salário, quando esteve no poder.
Por fim, destacamos a falta de um diálogo oportuno entre o atual prefeito e os professores sem o qual, infelizmente, a consolidação da democracia no município fica refém da hipocrisia adotada pelo outro grupo político.
O Poder Executivo e o Poder Legislativo municipal, mais uma vez, dão mostras da ineptidão e do despreparo para o jogo político, pois transformam reivindicações trabalhistas importantes para o desenvolvimento da educação no munícipio em simples querelas pessoais.
Em meio a essa efervescência política, o antigo grupo que esteve à frente da prefeitura na gestão 2005-2008 aproveita para fazer dessa greve um cenário atraente para posicionar-se contra a política de educação da atual gestão, ironicamente, em favor dos interesses dos servidores municipais.
Primeiramente, concordamos com as reivindicações trabalhistas dos professores municipais e julgamos que uma educação de qualidade acontece mediante uma valorização dos agentes envolvidos nesse processo.
Segundo, entendemos, também, o oportunismo da antiga gestão, a qual poderia ter – sem a necessidade de uma greve – melhorado as condições de trabalho dos professores municipais, no que diz respeito ao salário, quando esteve no poder.
Por fim, destacamos a falta de um diálogo oportuno entre o atual prefeito e os professores sem o qual, infelizmente, a consolidação da democracia no município fica refém da hipocrisia adotada pelo outro grupo político.
O Poder Executivo e o Poder Legislativo municipal, mais uma vez, dão mostras da ineptidão e do despreparo para o jogo político, pois transformam reivindicações trabalhistas importantes para o desenvolvimento da educação no munícipio em simples querelas pessoais.
Eduardo Antonio Ramos Silva
Presidente do Partido dos Trabalhadores de Balsa Nova
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